Uma vida tranquila, uma alma sem sobressaltos e ansiedades, dias de
descanso, onde a preocupação não tem lugar, descanso não é preguiça nem
paralisia quanto ao trabalho, mas uma capacidade de ordenar as coisas
com docilidade e paz, sem pressa e sem aperto, um sossego que vem da
comunhão com o que é eterno, sem tempo, uma compreensão do infinito e da
fragilidade do que é o sopro que sustenta a alma aqui.
O mundo impõe sucesso rápido, enriquecimento a qualquer custo como
objetivo, ilusão que trará conforto e facilidades, o mundo e seu
espírito valorizam o exterior, julga pelas aparências, mas o interior
esta cheio de uma urgência sem sentido, de aperto e pressa que fazem
correr os pensamentos, que rouba o tempo e a vida, e no final não
compreendem que por mais que tenham ganhado e enriquecido, as mãos se
unem vazias.
"Ao que quer demandar contigo e tirar-te a túnica,deixa-lhe também a capa.Dá a quem te pede e não voltes as costas ao que deseja que lhe emprestes." (Mt 5.40;42).
A nossa alma, por causa do pecado e o desconhecimento de Deus, passou a desejar acumular bens em excesso, apega-se facilmente às coisas visíveis, sofre quando tem algum prejuízo, não gosta de compartilhar, nem dividir com os que estão em necessidade, o egoísmo faz com que achemos que as riquezas trarão segurança e garantias para uma vida tranquila.Mas as riquezas também trazem com elas preocupação em não perdê-las, excessivo trabalho para mantê-las, e tristeza em deixá-las quando tivermos que partir.
O Senhor não ensinou-nos sustentar os que não trabalham, mas ensinou-nos a sermos desapegados, e não fazermos guerra para segurar nossos bens terrenos.Quando ganhamos sabedoria do alto, percebemos a tolice do orgulho manifestado na violência para possuir o máximo, nas trapaças e mentiras para levar vantagem nos negócios, e a alma se torna mesquinha e vazia de valores verdadeiros.
Não demandar pelos nossos bens e dar a quem nos pedir é realmente a cruz para nossa alma egoísta, a maravilha de Jesus como nossa luz é que percebemos que afinal tudo é de Deus, nada trouxemos , e levaremos o que houver em nossas almas, seja o espírito do mundo que nos escravizou num trabalho excessivo e sem sentido, ou o Espírito de Deus que brilhando em nossos corações nos libertou de nossas loucuras.
"Se,pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres." (Jo 8.36).
"Ao que quer demandar contigo e tirar-te a túnica,deixa-lhe também a capa.Dá a quem te pede e não voltes as costas ao que deseja que lhe emprestes." (Mt 5.40;42).
A nossa alma, por causa do pecado e o desconhecimento de Deus, passou a desejar acumular bens em excesso, apega-se facilmente às coisas visíveis, sofre quando tem algum prejuízo, não gosta de compartilhar, nem dividir com os que estão em necessidade, o egoísmo faz com que achemos que as riquezas trarão segurança e garantias para uma vida tranquila.Mas as riquezas também trazem com elas preocupação em não perdê-las, excessivo trabalho para mantê-las, e tristeza em deixá-las quando tivermos que partir.
O Senhor não ensinou-nos sustentar os que não trabalham, mas ensinou-nos a sermos desapegados, e não fazermos guerra para segurar nossos bens terrenos.Quando ganhamos sabedoria do alto, percebemos a tolice do orgulho manifestado na violência para possuir o máximo, nas trapaças e mentiras para levar vantagem nos negócios, e a alma se torna mesquinha e vazia de valores verdadeiros.
Não demandar pelos nossos bens e dar a quem nos pedir é realmente a cruz para nossa alma egoísta, a maravilha de Jesus como nossa luz é que percebemos que afinal tudo é de Deus, nada trouxemos , e levaremos o que houver em nossas almas, seja o espírito do mundo que nos escravizou num trabalho excessivo e sem sentido, ou o Espírito de Deus que brilhando em nossos corações nos libertou de nossas loucuras.
"Se,pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres." (Jo 8.36).
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